ZERO HORA 08/06/2014 | 10h09
Inter pode fazer estátua para Fernandão e aposentar a camisa 9. Todavia, homenagem ao eterno ídolo ainda não está definida pela direção
Beira-Rio recebe inúmeras homenagens a Fernandão
Foto: Paulo Rocha / Rádio Gaúcha
Em meio à comoção causada pela morte de Fernandão, aos 36 anos, em um acidente de helicóptero, duas propostas de homenagens definitivas ao ídolo ganham corpo entre os dirigentes colorados: uma estátua para o capitão e a aposentadoria da camisa 9.
Ainda é uma ideia, que poderá ser levada a uma consulta com os associados, mas até agora este é o principal plano para eternizar Fernandão no Beira-Rio. O processo poderá ser deflagrado ainda em meio à Copa do Mundo e tomar corpo quando a Fifa devolver o Beira-Rio para o Inter.
Aposentar um número de camisa, aliás, não é uma novidade no Brasil. O Vasco já prestou essa homenagem ao baixinho Romário depois de ele marcar seu milésimo gol na carreira vestindo a 11. Todavia, em competições internacionais como Libertadores e Sul-Americana, por exemplo, a numeração é de 1 a 30 e, desta forma, a camisa 9 teria que voltar à ativa.
Um mito na história do Inter
Fernandão nasceu em Goiânia e foi revelado pelo Goiás. Mas foi no Inter que ele viveu suas maiores glórias, conquistando a Libertadores da América e oMundial em 2006, como capitão da equipe de Abel Braga.
Foram quase cinco anos de identificação com a torcida e gols emblemáticos, como o da estreia, em 10 de julho de 2004, no Gre-Nal do gol 1.000, de sua autoria. Neste ano, Fernandão foi um dos mestres de cerimônia da reabertura doBeira-Rio, no dia 5 de abril. Anos antes, ele e o então goleiro Clemer comandaram a festa do Mundial, cantando junto com um Beira-Rio lotado.
Sua última equipe foi o São Paulo, em 2011. Fernandão jogou ainda no Olympique de Marselha e Toulouse, na França, e o Al-Gharafa, no Catar. Ele também treinou o Inter em 2012, e agora se preparava para comentar a Copa do Mundo pelo SporTV.
Como ocorreu o acidente fatal de Fernandão
Em meio à comoção causada pela morte de Fernandão, aos 36 anos, em um acidente de helicóptero, duas propostas de homenagens definitivas ao ídolo ganham corpo entre os dirigentes colorados: uma estátua para o capitão e a aposentadoria da camisa 9.
Ainda é uma ideia, que poderá ser levada a uma consulta com os associados, mas até agora este é o principal plano para eternizar Fernandão no Beira-Rio. O processo poderá ser deflagrado ainda em meio à Copa do Mundo e tomar corpo quando a Fifa devolver o Beira-Rio para o Inter.
Aposentar um número de camisa, aliás, não é uma novidade no Brasil. O Vasco já prestou essa homenagem ao baixinho Romário depois de ele marcar seu milésimo gol na carreira vestindo a 11. Todavia, em competições internacionais como Libertadores e Sul-Americana, por exemplo, a numeração é de 1 a 30 e, desta forma, a camisa 9 teria que voltar à ativa.
Um mito na história do Inter
Fernandão nasceu em Goiânia e foi revelado pelo Goiás. Mas foi no Inter que ele viveu suas maiores glórias, conquistando a Libertadores da América e oMundial em 2006, como capitão da equipe de Abel Braga.
Foram quase cinco anos de identificação com a torcida e gols emblemáticos, como o da estreia, em 10 de julho de 2004, no Gre-Nal do gol 1.000, de sua autoria. Neste ano, Fernandão foi um dos mestres de cerimônia da reabertura doBeira-Rio, no dia 5 de abril. Anos antes, ele e o então goleiro Clemer comandaram a festa do Mundial, cantando junto com um Beira-Rio lotado.
Sua última equipe foi o São Paulo, em 2011. Fernandão jogou ainda no Olympique de Marselha e Toulouse, na França, e o Al-Gharafa, no Catar. Ele também treinou o Inter em 2012, e agora se preparava para comentar a Copa do Mundo pelo SporTV.
Como ocorreu o acidente fatal de Fernandão
Nenhum comentário:
Postar um comentário