quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

MANUAL PARA 2013



O SUL, 23/01/2013


BEATRIZ FAGUNDES

Em meio a uma realidade violenta e desconcertante, recebi uma verdadeira joia que circula, sem autoria, na internet, mas pela beleza, divido com vocês, leitores


1. Beba muita água.


2. Coma mais o que nasce em árvores e no solo, e menos comida produzida em fábricas.


3. Viva com os 3 E's: energia, entusiasmo e empatia.


4 . Arranje tempo para orar.


5 . Jogue mais jogos.


6 . Leia mais livros do que leu em 2012.


7 . Sente-se em silêncio pelo menos 10 minutos por dia.


8 . Durma 8 horas por dia.


9 . Faça caminhadas de 20 a 60 minutos por dia, e enquanto caminha sorria.


11. Não compare a sua vida a dos outros. Ninguém faz ideia de como é a caminhada dos outros.


12. Não tenha pensamentos negativos ou coisas de que não tenha controle.


13. Não se exceda. Mantenha-se nos seus limites.


14. Não se torne demasiadamente sério.


15. Não desperdice a sua energia preciosa em fofocas.


16. Sonhe mais.


17. Inveja é uma perda de tempo.


18. Esqueça questões do passado. Não lembre seu parceiro dos seus erros do passado. Isso destruirá a sua felicidade presente.


19. A vida é curta demais para odiar alguém. Não odeie.


20. Faça as pazes com o seu passado para não estragar o seu presente.


21. Ninguém comanda a sua felicidade, a não ser você.


22. Tenha consciência de que a vida é uma escola e que está nela para aprender. Problemas são apenas parte que aparecem e se desvanecem como uma aula de álgebra, mas as lições que se aprende, perduram uma vida inteira.


23. Sorria e gargalhe mais.


24. Não necessite ganhar todas as discussões. Aceite também a discordância.


25. Entre mais em contato com sua família.


26. Dê algo de bom aos outros diariamente.


27. Perdoe a todos por tudo.


28. Passe tempo com pessoas acima de 70 anos e abaixo de 6 anos.


29. Tente fazer sorrir pelo menos três pessoas por dia.


30. Não te diz respeito o que os outros pensam de você.


31. O seu trabalho não tomará conta de você quando estiver doente. Os seus amigos o farão. Mantém contato com eles.


32. Faça o que é correto.


33. Desfaça-se do que não é útil, bonito ou alegre.


34. Deus cura tudo.


35. Por muito boa ou má que a situação seja... Ela mudará...


36. Não interessa como se sente, levanta-se, arrume-se e apareça.


37. O melhor ainda está para vir.


38. Quando acordar vivo de manhã, agradeça a Deus pela graça.


39. Mantenha seu coração sempre feliz.


40. Divida a mensagem com aqueles que você gosta! Em meio ao noticiário, confesse que uma mensagem como essa provoca uma chacoalhada em nosso mau humor. 

Pode parecer neurótico, mas o texto não definiu a sugestão número dez. E, acredite, essa suposta falha provocará críticas! O que será que ficou faltando? Quem se habilita a enriquecer um texto universal entre os nossos leitores críticos e amigos? No aguardo, com carinho.

domingo, 20 de janeiro de 2013

ÉTICA ACIMA DE TUDO


FOLHA.COM - 15/12/2012

Corredor se nega a vencer prova após líder parar antes da chegada


DE SÃO PAULO

Favorito, o medalhista olímpico dispara e tem a vitória assegurada na corrida. Mas para no lugar errado, achando que alcançou a linha de chegada. O segundo colocado se aproxima e, ao invés de ultrapassá-lo, alerta o líder sobre o equívoco e o conduz para confirmar sua vitória.

Parece filme com enredo irreal e até piegas. Ainda mais no competitivo mundo do esporte de alto rendimento. Mas essa história, ocorrida no dia 2, continua sendo exaltada no noticiário e nas redes sociais.

Correndo diante de sua torcida, o vencedor do ano passado, o espanhol Iván Fernández Anaya, 24, negou-se a conquistar a prova de cross country de Burlada, em Navarra.

Sua vaidade sucumbiu ao espírito esportivo, e ele preferiu manter o curso normal da competição, com triunfo do queniano Abel Kiprop Mutai, que havia conquistado o bronze nos 3.000 m com obstáculos em Londres-2012.

"Eu não merecia ganhá-lo. Fiz o que tinha que fazer", afirmou Fernández em declaração reproduzida pelo jornal 'El País', da Espanha, nesta sexta-feira. "Ele era o justo vencedor, me impôs uma distância que eu já não podia ter superado se não se equivoca. Desde que vi que ele parou, eu sabia que não ia passá-lo".

O corredor espanhol Ivan Fernandes Anaya


Neste sábado, em seu blog, Fernández comentou a repercussão de sua atitude, que continua sendo elogiada duas semanas depois.

"Hoje está sendo um dia especial para mim --ou melhor, muito especial-- nunca pude pensar que meu gesto com Mutai chegaria aonde está chegando. Estou em uma autêntica nuvem, são muitos os comentários, entrevistas, reportagens sobre o sucedido. Queria agradecê-los por tudo o que vocês fizeram por mim", escreveu.

No dia seguinte à prova, ele descreveu no seu blog os momentos da reta de chegada.

"A 100 m do fim, vejo que Mutai começa a saudar o público e vai freando. As pessoas ali presentes, ao ver que eu chegava, gritam para ele, porém Mutai não entende nada. Eu não dava crédito, pois só havia um arco de chegada. Quando cheguei até ele, coloquei a mão na suas costas e lhe disse que a meta estava mais adiante. Ele não me entende, logicamente, e decido ir com ele até a chegada", disse.

Antes mesmo de ser enaltecido na mídia, ele já se mostrava satisfeito. "Muito contente com as sensações obtidas e por ter podido estar lado a lado com um fora de série como Abel Mutai, muito bom atleta e melhor pessoa", acrescentou.

TÉCNICO NÃO TERIA MESMO GESTO

Dono de dois diplomas de curso superior e em busca do terceiro em mecatrônica, Fernández é treinado pelo ex-campeão mundial e medalhista olímpico Martín Fiz.

"Foi um gesto de honradez muito bom", declarou o técnico a 'El País'. "Um gesto dos que já não se fazem. Melhor dizendo, dos que nunca foram feitos. Eu mesmo não o teria feito", admitiu. "Isso lhe fez ser melhor pessoa, porém não melhor atleta".

"Não havia nada em jogo, tampouco muito dinheiro, exceto poder dizer que havia derrotado um medalhista olímpico", afirmou Fernández a 'El País'. Ele reconheceu que, numa competição relevante, teria outro comportamento.

"Outra coisa, claro, seria se, em disputa, houvesse uma medalha de Mundial ou de Europeu. Então, acho que sim, eu teria aproveitado para ganhar Mas também creio que deu mais nome ter feito o que fiz do que se tivesse ganhado. E isso é muito importante porque, hoje em dia, tal como as coisas estão em todos os ambientes, no futebol, na sociedade, na política, onde parece que vale tudo, um gesto de honradez vem muito bem", opinou.


Abel Kiprop Mutai no terceiro lugar do pódio dos 3.000 m com obstáculos, nos Jogos Olímpicos de Londres

FOTOS DIGITAIS: BACKUP NECESSÁRIO

ZERO HORA 20 de janeiro de 2013 | N° 17318

FOTOS DIGITAIS

Recordar é viver, mas fazer backup é preciso

ITAMAR MELO

Você já parou para refletir sobre a vida útil das suas fotografias digitais? Smartphones e câmeras modernas desencadearam uma revolução comportamental, permitindo que se fotografe muito. O tempo todo. O que autores de tantos cliques estão descobrindo é que tamanha tecnologia não é sinônimo de segurança. DVDs mofam, CDs arranham, pen drives são perdidos. Temendo o pior, há quem recorra às velhas imagens em papel.


Na primeira noite em que recebeu permissão dos pais para ir a uma balada com amigas, aos 15 anos, Paola Mlanarczyki registrou na sua câmera digital cada detalhe da autonomia recém-conquistada. Foram dezenas de cliques, iniciados ainda em casa, enquanto se produzia com maquiagem e salto alto, e depois no pub onde a festa ocorreu, quando se divertia embalada pela música.

Passados sete anos, resta à universitária de São Leopoldo a alternativa de garimpar na memória quando deseja resgatar qualquer imagem daquela noite especial. As fotografias não sobreviveram. Sumiram, junto com todas as outras dos seus anos de Ensino Médio. Estavam em computadores que pifaram.

– É uma lacuna de três anos da minha vida – lamenta Paola.

Essa experiência é hoje uma amargura coletiva. Em menos de uma década, câmeras digitais e smartphones desencadearam uma revolução comportamental. Nunca se fotografou tanto. São dezenas de fotos em um dia qualquer, centenas em um fim de semana na praia, milhares durante uma viagem de férias.

O que os autores de tantos cliques estão descobrindo é que tanto passado pode não ter nenhum futuro. Discos rígidos queimados, DVDs com mofo, pen drives perdidos e tablets furtados estão apagando para sempre os registros de uma geração. Para quem não mantinha cópias, sobrevivem as velhas fotos da infância, fixadas por cantoneiras em um álbum legado pelos pais.

É um drama que atinge até os profissionais. Um fotógrafo de Porto Alegre que pede para não ser identificado perdeu 100 gigabytes em imagens de clientes, muitas delas por entregar, por causa de um problema em seu HD externo. Ficou com um prejuízo de R$ 40 mil.

– Tive problemas psicológicos sérios – revela o fotógrafo.

Desde então, o profissional adota um método que inclui salvar as fotos em cinco lugares diferentes. São mil DVDs consumidos a cada ano. Precauções dessa ordem, no entanto, não estão disseminadas entre os usuários comuns. A universitária de Esteio Marina Martins, 20 anos, dispõe de mais fotos da infância, conservadas pela mãe em papel, do que da adolescência, evaporadas em percalços com CDs e pen drives. Apesar do dissabor, continua a manter os arquivos em um único lugar:

– Espero não ter problemas de novo, porque tenho no computador todo o crescimento do meu filho, semana a semana.

Com a ideia de se resguardar desse perigo, a química de Canoas Poliana Leotte, 34 anos, adquiriu há alguns dias um HD externo, para onde copiou milhares de fotos que estavam espalhadas por desktops, notebooks, CDs, DVDs e cartões de memória. A sensação foi de alívio.

– Isso me deixou mais tranquila. Eu estava com medo. Ainda hoje me entristeço quando lembro que, em 2007, perdi as fotos de um ano inteiro, porque o notebook do meu marido queimou. Aquele é um ano que existe só na lembrança – conta.

Uma talibã de fotos impressas

Paola Mlanarczyki, a jovem de São Leopoldo que ficou sem as imagens da primeira festa de adolescente, preferiu abraçar uma solução retrô. Virou uma talibã da fotografia impressa. Ela revela todas as suas imagens. São mais de 800 fotos colocadas no papel nos últimos tempos.

– Insisto para todo mundo fazer o mesmo. São esses álbuns que vão sobreviver para nossos filhos e netos – prevê.


Segurança com os registros em papel

Para que as fotos de sua filha tenham um futuro, a bancária Fernanda Lange, 30 anos, recorre a um costume do passado. Desde o nascimento de Isabelle, há três anos, ela documenta o crescimento da menina no estúdio de uma fotógrafa profissional – comportamento típico do tempo em que as famílias não tinham câmera em casa. Vivendo na era das imagens instantâneas e espontâneas captadas pelo celular, Fernanda viaja mais de 100 quilômetros para registros posados, com iluminação estudada. As imagens são impressas e organizadas em álbuns.

– Queria fotos trabalhadas. Quando crescer, a Isabelle vai poder ver toda a infância dela. Imprimi-las em papel me dá segurança de que vão perdurar. Tenho muitas fotos em formato digital, mas essas vão se perdendo com o tempo – explica Fernanda.

Para as sessões, a bancária faz viagens de Porto Alegre a Estrela, onde fica o estúdio que elegeu. No primeiro ano de vida da filha, fez questão de pegar a estrada uma vez por mês.


Preservação da memória em risco

O período de maior massificação da história da fotografia pode ser também uma era de vazios na conservação da memória fotográfica. A questão preocupa historiadores, receosos de que a perda de arquivos digitais prive os pesquisadores do futuro de imagens relevantes deste início de século.

A professora Maria Lúcia Bastos Kern, do laboratório de pesquisa da imagem e do som da pós-graduação em História da PUCRS, observa que o prejuízo, além de familiar, pode ser coletivo:

– Preservar fotos é importante até no plano psicológico, de identidade do indivíduo. Cada um deve ter fotos da infância, para se reconhecer e reforçar a relação com a família. Mas, além disso, as imagens precisam ser conservadas porque revelam nossos modos de vida e práticas sociais. Todas as memórias individuais, em um mundo diversificado como o atual, serão importantes para os investigadores do futuro. A perda desse acervo é um problema sério, que preocupa arquivos e museus. Com as mudanças de tecnologia que estão ocorrendo, não temos certeza de que as imagens vão permanecer.

O fato de vivermos a infância da fotografia digital desempenha um papel decisivo no atual processo de evaporação das imagens. Daniel Bittencourt, coordenador do curso de Comunicação Digital da Unisinos, acredita que a familiaridade decorrente do uso acabará por ensinar o leigo a proteger seu acervo. Superado este momento de transição, ele estaria vacinado contra os riscos:

– A fragilidade das alternativas de armazenamento disponíveis hoje não é maior do que na época do negativo. Mas agora temos uma segunda camada de fragilidade, a do desconhecimento. A descoberta de que todos os suportes são provisórios e de que o negócio da fotografia não é imagem, é memória, ainda precisa chegar a uma massa maior de pessoas.

O processo de reeducação fotográfica consiste em umas poucas regras, capazes de assegurar a sobrevivência dos arquivos para a posteridade. A primeira coisa a reter é que todos os suportes têm vida útil limitada, às vezes curta. Pelo menos a cada cinco anos é aconselhável migrar as fotos para uma nova mídia, mais moderna. Além disso, cada imagem deve ser mantida no mínimo em dois lugares diferentes.

– A gente diz que quem tem um não tem nenhum – ensina Marcelo Conterato, professor da especialização em Segurança da Informação do Senac.

ALTERNATIVAS E SEUS RISCOS




Uma tradição a cada geração

A família da publicitária Luísa von Mühlen Bettio, de Porto Alegre, ajuda a contar as transformações na forma de fotografar e conservar as imagens

Fonte: Jéssica Santos de Lima, da Fototeca Sioma Breitman


segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

A LISTA

sete maravilhas do mundo antigo As Sete Maravilhas do Mundo Antigo   Beleza, História, Fotos, Tudo
A LISTA DE COISAS QUE NÃO SABEMOS OU NÃO NOS LEMBRAMOS

Os Três Reis Magos:

O árabe Baltazar: trazia incenso, significando a divindade do Menino Jesus.
O indiano Belchior: trazia ouro, significando a sua realeza.
O etíope Gaspar: trazia mirra, significando a sua humanidade. 

As Sete Maravilhas do Mundo Antigo:

1 - As Pirâmides do Egipto
2 - As Muralhas e os Jardins Suspensos da Babilónia
3 - O Mausoléu de Helicarnasso (ou o Túmulo de Máusolo em Éfeso)
4 - A Estátua de Zeus, de Fídias
5 - O Templo de Artemisa (ou Diana)
6 - O Colosso de Rodes
7 - O Farol de Alexandria.

As 7 Notas Musicais

A origem é uma homenagem a São João Baptista, com seu hino :
Ut queant laxis (dó) Para que possam
Re sonare fibris ressoar as
Mira gestorum maravilhas de teus feitos
Fa mulli tuorum com largos cantos
Sol ve polluit apaga os erros
La bii reatum dos lábios manchados
Sancti Ioannis Ó São João

Os Sete Pecados Capitais

Eles só foram enumerados no século VI, pelo papa São Gregório Magno (540-604), tomando como referência as cartas de São Paulo - Gula ? Avareza ? Soberba ? Luxúria ? Preguiça ? Ira ? Inveja

As Sete Virtudes

Para combater os pecados capitais - Temperança ? Generosidade ? Humildade ? Castidade ? Disciplina ? Paciência ? Caridade

Os Sete dias da Semana e os "Sete Planetas"

Os dias, nos demais idiomas - com excessão da língua portuguesa - mantém os nomes dos sete corpos celestes conhecidos desde os babilónios:
Domingo dia do Sol
Segunda dia da Lua.
Terça dia de Marte
Quarta dia de Mercúrio
Quinta dia de Júpiter
Sexta dia de Vénus
Sábado dia de Saturno

As Sete Cores do Arco-Íris

Na mitologia grega, Íris era a mensageira da deusa Juno. Como descia do céu num facho de luz e vestia um xale de sete cores, deu origem à palavra arco-íris. A divindade deu origem também ao termo íris, do olho.
Vermelho ? Laranja ? Amarelo ? Verde ? Azul ? Anil ? Violeta

Os Dez Mandamentos:

1º Amar a Deus sobre todas as coisas
2º Não tomar o Seu Santo Nome em vão
3º Guardar os sábados
4º Honrar pai e mãe
5º Não matar
6º Não pecar contra a castidade
7º Não furtar
8º Não levantar falso testemunho
9º Não desejar a mulher do próximo
10º Não cobiçar as coisas alheias

Os Doze Meses do Ano

Janeiro: Homenagem ao Deus Janus, protector dos lares
Fevereiro: Mês do festival de Februália (purificação dos pecados) em Roma;
Março: Em homenagem a Marte, Deus guerreiro;
Abril: Derivado do latim Aperire (o que abre). Possível referência à primavera no Hemisfério Norte;
Maio: Acredita-se que se origine de Maia, deusa do crescimento das plantas;
Junho: Mês que homenageia Juno, protetora das mulheres;
Julho: No primeiro calendário romano, de 10 meses, era chamado de quintilis (5º mês). Foi rebatizado por Júlio César;
Agosto: Inicialmente nomeado de sextilis (6º mês), mudou em homenagem a César Augusto;
Setembro: Era o sétimo mês. Vem do latim septem;
Outubro: Na contagem dos romanos, era o oitavo mês;
Novembro: Vem do latim novem (nove);
Dezembro: Era o décimo mês.

Os Doze Apóstolos

Simão Pedro ? Tiago (o maior) ? João ? Filipe ? Bartolomeu ? Mateus ? Tiago (o menor) ? Simão - Judas Tadeu ? Judas Iscariotes ? André ? Tomé.  Após a traição de Judas Iscariotes, os outros onze apóstolos elegeram Matias para ocupar o seu lugar.

Os Doze Profetas do Antigo Testamento

Isaías ? Jeremias ? Jonas ? Naum ? Baruque ? Ezequiel ? Daniel ? Oséias ? Joel ? Abdias ? Habacuque ? Amos

Os Quatro Evangelistas e a Esfinge

Lucas representado pelo touro
Marcos representado pelo leão
João representado pela águia
Mateus representado pelo anjo
Os Quatro Elementos e os Signos
Terra Touro ? Virgem ? Capricórnio
Água Câncer ? Escorpião ? Peixes
Fogo Carneiro ? Leão ? Sagitário
Ar Gémeos ? Balança ? Aquário

As Musas da Mitologia Grega

A quem se atribuía a inspiração das ciências e das artes

1 ? Urânia astronomia
2 ? Tália comédia
3 ? Calíope eloqüência e epopéia
4 ? Polímnia retórica
5 ? Euterpe música e poesia lírica
6 ? Clio história
7 ? Érato poesia de amor
8 ? Terpsícore dança
9 ? Melpômene tragédia

Os Sete Sábios da Grécia Antiga:

1 ? Sólon, 2 ? Pítaco, 3 ? Quílon, 4 ? Tales de Mileto, 5 ? Cleóbulo, 6 ? Bias, 7 ? Períandro

Os Múltiplos de Dez

Os prefixos usados em Megabytes, Kilowatt, milímetro...

Yotta Y = 1024 = 1.000.000.000.000.000.000.000.000
Zetta Z = 1021 = 1.000.000.000.000.000.000.000
Exa E = 1018 = 1.000.000.000.000.000.000
Peta P = 1015 = 1.000.000.000.000.000
Tera T = 1012 = 1.000.000.000.000
Giga G = 109 = 1.000.000.000
Mega M = 106 = 1.000.000
Kilo k = 103 = 1.000
Hecto h = 102 = 100
Deca da = 101 = 10
Uni = 100 = 1
Deci d = 10-1 = 0,1
Centi c = 10-2 = 0,01
Mili m = 10-3 = 0,001
Micro µ = 10-6 = 0,000.0001
Nano n = 10-9 = 0,000.000.001
Pico p = 10-12 = 0,000.000.000.001
Femto f = 10-15 = 0,000.000.000.000.001
Atto a = 10-18 = 0,000.000.000.000.000.001
Zepto z = 10-21 = 0,000.000.000.000.000.000.001
Yocto y = 10-24 = 0,000.000.000.000.000.000.000.001

Exa deriva da palavra grega "hexa" que significa "seis"
Penta deriva da palavra grega "pente" que significa "cinco"
Tera do grego "téras" que significa "monstro"
Giga do grego "gígas" que significa "gigante"
Mega do grego "mégas" que significa "grande"
Hecto do grego "hekatón" que significa "cem"
Deca do grego "déka" que significa "dez"
Deci do latim "decimu" que significa "décimo"
Mili do latim "millesimu" que significa "milésimo"
Micro do grego "mikrós" que significa "pequeno"
Nano do grego "nánnos" que significa "anão"
Pico do italiano "piccolo" que significa "pequeno"
Femto do dinamarquês "femten" que significa "quinze"
Atto do dinamarquês "atten" que significa "dezoito"
zepto e zetta derivam do latim "septem" que significa "sete"
yocto e yotta derivam do latim "octo" que significa "oito"

Conversão entre unidades:

cavalo-vapor 1 cv = 735,5 Watts
horsepower 1 hp = 745,7 Watts
polegada 1 in (1??) = 2,54 cm
pé 1 ft (1?) = 30,48 cm
jarda 1 yd = 0,9144 m
angström 1 Å = 10-10 m
milha marítima =1852 m
milha terrestre 1mi = 1609 m
tonelada 1 t = 1000 kg
libra 1 lb = 0,4536 kg
hectare 1 ha = 10.000 m2
metro cúbico 1 m3 = 1000 l
minuto 1 min = 60 s
hora 1 h = 60 min = 3600 s
grau Celsius 0 ºC = 32 ºF = 273 K (Kelvin)
grau fahrenheit =32 + 1,8 x ºC

Os Dez Números Arábicos

Os símbolos tem a ver com os ângulos:

o 0 não tem ângulos
o número 1 tem 1 ângulo
o número 2 tem 2 ângulos
o número 3 tem 3 ângulos
etc...

As Datas de Casamento:

1 ano Bodas de Algodão
2 anos Bodas de Papel
3 anos Bodas de Trigo ou Couro
4 anos Bodas de Flores e Frutas ou Cera
5 anos Bodas de Madeira ou Ferro
10 anos Bodas de Estanho ou Zinco
15 anos Bodas de Cristal
20 anos Bodas de Porcelana
25 anos Bodas de Prata
30 anos Bodas de Pérola
35 anos Bodas de Coral
40 anos Bodas de Rubi ou Esmeralda
45 anos Bodas de Platina ou Safira
50 anos Bodas de Ouro
55 anos Bodas de Ametista
60 anos Bodas de Diamante ou Jade
65 anos Bodas de Ferro ou Safira
70 anos Bodas de Vinho
75 anos Bodas de Brilhante ou Alabastre
80 anos Bodas de Nogueira ou Carvalho

Os Sete Anões:
Dunga ? Zangado ? Atchin ? Soneca ? Mestre ? Dengoso ? Feliz

Você Sabia?

1. Durante a Guerra de Secessão, quando as tropas voltavam para o quartel após uma batalha sem nenhuma baixa, escreviam numa placa imensa: "O Killed" (zero mortos). Daí surgiu a expressão " O.K." para indicar que tudo está bem.

2. Nos conventos, durante a leitura das Escrituras Sagradas, ao referirem-se a São José, diziam sempre " Pater Putativus", (ou seja: "Pai Suposto") abreviando em P.P. Assim surgiu o hábito, nos países de colonização espanhola, de chamar os " José" de "Pepe".

3.  Cada rei no baralho representa um grande Rei/Imperador da história: Espadas: Rei David (Israel) ? Paus: Alexandre Magno (Grécia/Macedónia) ? Copas: Carlos Magno (França) ? Ouros: Júlio César (Roma)

4.   No Novo Testamento, no livro de São Mateus, está escrito " é mais fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha que um rico entrar no Reino dos Céus ". O problema é que São Jerónimo, o tradutor do texto, interpretou a palavra " kamelos" como camelo, quando na verdade, em grego, "kamelos" são as cordas grossas com que se amarram os barcos. A ideia da frase permanece a mesma, mas qual parece mais coerente?
5.  Quando os conquistadores ingleses chegaram a Austrália, assustaram-se ao ver uns estranhos animais que davam saltos incríveis. Imediatamente chamaram um nativo (os aborígenes australianos eram extremamente pacíficos) e perguntaram qual o nome do bicho. O índio repetia " Kan Ghu Ru", e portanto adaptaram-no ao inglês, "kangaroo" (canguru ). Depois, os linguistas determinaram o significado, que era muito claro: os indígenas queriam dizer: "Não te entendo".

6.  A parte do México conhecida como Yucatán vem da época da conquista, quando um espanhol perguntou a um indígena como eles chamavam esse lugar e o índio respondeu " Yucatán". Mas o espanhol não sabia que ele estava informando "Não sou daqui".

7.   Existe uma rua no Rio de Janeiro, no bairro de São Cristóvão, chamada "PEDRO IVO". Quando um grupo de estudantes foi tentar descobrir quem foi esse tal de Pedro Ivo, descobriram que na verdade a rua homenageava D. Pedro I, que quando foi Rei de Portugal, foi aclamado como "Pedro IV" (quarto). Pois bem, algum dos funcionários da Prefeitura, ao pensar que o nome da rua fora grafado errado, colocou um "O" no final do nome. O erro permanece até hoje. Acredite se quiser...


NOTA: Enviado por Nilton de Almeida Rene

domingo, 6 de janeiro de 2013

COMO LEVAR DINHEIRO EM VIAGENS INTERNACIONAIS

REVISTA ISTO É N° Edição: 2251 06.Jan.13 - 18:21

Com a chegada ao País dos caixas eletrônicos que trocam moedas, vai ficar mais fácil realizar operações de câmbio. Conheça o serviço e as opções disponíveis no mercado

por Fabíola Perez

Com a chegada das férias, é comum ver casas de câmbio lotadas de turistas, mas trocar reais por moeda estrangeira não é tão simples quanto parece. Afinal, nessa operação estão embutidas diversas taxas que podem surpreender o consumidor. “Nem sempre o lugar mais cômodo é o mais vantajoso”, diz Samy Dana, professor de economia da Fundação Getulio Vargas. “É imprescindível saber quanto está o IOF e pedir os valores das tarifas devidamente discriminados.” O especialista aconselha que, na hora de sair do País, o ideal é diversificar as formas de crédito. “O dinheiro em espécie oferece praticidade, mas o cartão de viagem dá mais segurança em casos de perda”, afirma. Uma novidade está chegando ao mercado brasileiro. O grupo Confidence, maior rede de casas de câmbio do Brasil, vai trazer ao País um novo serviço – um caixa eletrônico que troca reais por euro e dólar e vice-versa. “A máquina pode ser utilizada por agências de viagens, hotéis e outros estabelecimentos”, afirma Paulo Volpe, vice-presidente de marketing da empresa. Descubra a seguir como adquirir dinheiro estrangeiro sem ter prejuízos.