sábado, 20 de julho de 2013

OS BENEFÍCIOS DO LIMÃO

ZERO HORA, BLOG BARRA DE CERAL, 20 de julho de 2013


Conheça os benefícios do limão e cinco receitas saudáveis


Foto: stock.xchng

Podemos ingerir o suco do limão em jejum? Qual é a quantidade diária recomendada? A pedido do blog, a nutricionista Barbara Riboldi, da Clínica Nutrissoma, esclarece dúvidas de leitores.

Quais os segredos do limão?
É uma fruta com baixíssimo valor calórico, boa fonte de fibra e vitamina C, além de conter outras vitaminas (tiamina, riboflavina) e minerais (fósforo, silício, cálcio e ferro).
Grande parte dos seus benefícios estão vinculados a uma substância presente na casca chamada d-limoneno (rica em flavonoides). Esses flavonoides, possuem ação antioxidante que previne a ação dos radicais livres.

O limão ajuda a emagrecer?
Esse mito deve-se ao fato dele ser rico em ácido cítrico, que é considerado um adstringente da gordura. Porém, essa ação ocorre no estômago, e a absorção de gorduras ocorre no intestino.


Foto: Daniela Xu

Qual o benefício de tomar o limão em jejum? Qual é a recomendação?
O aconselhamento do consumo de limão em jejum tem origem na medicina indiana. A recomendação é tomar diariamente, em jejum, um copo de água com algumas gotas de limão.
A ação do limão combinado com a água morna será estimular o transito intestinal, e aproveitar a ação desintoxicante e descongestionante do limão.

Qual é a quantidade diária recomendada?
Um limão por dia. É aconselhável o consumo de outras frutas ao longo do dia, lembrando da importância de variar os alimentos, pois cada um contém diferentes minerais, vitaminas e princípios ativos.

Quais os cuidados que devemos tomar?
Para que tem hipersensibilidade nos dentes, orienta-se usar canudo para evitar o contato excessivo do limão com o esmalte dentário. Cuidado com o sol após espremer o limão. Após manejá-lo, deve-se lavar bem as áreas da pele que entraram em contato com o alimento para evitar manchas.

Dicas da nutri:
- Consumir o suco de limão junto ao almoço é uma ótima opção para quem quer poupar calorias. Além disso, a vitamina C presente no suco potencializará a absorção de ferro dessas refeições.
- O limão ajuda a conservar alguns alimentos. Por exemplo, ao picar uma maçã ou ralar uma cenoura, esprema um limão para para evitar o escurecimento delas.

RECEITA DA NUTRI

PARA TOMAR EM JEJUM


Suco detox 1
½ limão com casca
½ copo chá verde
4 folhas de hortelã
2 colheres de sopa de chia

Foto: Reprodução

Suco detox 2
1 folha de couve
½ limão com casca
½ pepino sem casca e sem semente
1 colher de chá de gengibre ralado

LANCHES

Opção 1
1 abacate pequeno amassado
Suco de ½ limão
1 colher de sopa de açúcar mascavo

Foto: Divulgação

Opção 2
80g de polpa de açaí congelada
suco de um limão
1 colher de sopa de guaraná em pó

NAS REFEIÇÕES
- Utilizar o limão em temperos para carnes e saladas

Vinagrete de limão
1/4 copo de suco de limão
2 colheres de sopa de aceto balsâmico
1 colheres de sopa de mostarda Dijon
Sal e pimenta-do-reino a gosto



Jornalista por formação e viciada em academia, corrida e alimentação saudável, Aline Mendes é editora de capa de zerohora.com e pretende dividir com vocês tudo que ela aprendeu (e ainda está aprendendo) no universo da vida saudável. 

terça-feira, 16 de julho de 2013

O GAÚCHO QUE LAÇOU UM AVIÃO



Numa tarde de janeiro de 1952, o jornalista Cláudio Candiota, então diretor de A Razão, de Santa Maria, encontrava-se em sua sala quando foi procurado pelo comandante do aeroclube da cidade, Fernando Pereiron. O visitante trazia uma notícia de impacto, mas não para ser divulgada. Pelo contrário, queria escondê-la. Temia causar prejuízo à imagem do estabelecimento sob sua responsabilidade.

Quando soube do que se tratava, a reação de Candiota foi em sentido oposto: “Deixa comigo. Vou tornar este aeroclube famoso em todo o mundo. É a primeira vez que acontece uma coisa como essa”, disse de imediato. Como também era correspondente no Rio Grande do Sul de O Cruzeiro, o jornalista telefonou para a direção da revista, no Rio, que mandou, já no dia seguinte, para Santa Maria, o seu melhor fotógrafo, o gaúcho Ed Keffel. Uma semana depois aparecia, com exclusividade, a reportagem em cinco páginas, amplamente ilustrada.

Um peão de estância tinha simplesmente laçado um avião em pleno vôo. E como houve dano na hélice do aparelho, o piloto estava ameaçado de demissão, por ter agido de forma imprudente e provocativa, e por não ter comunicado o fato às autoridades aeronáuticas.

TIRANDO RASANTES

O autor da façanha de “laçar um avião pelo focinho” foi o peão Euclides Guterres, 24 anos, solteiro, descrito na época como vivaz , fazedor e contador de proezas. Tudo começou quando o jovem piloto Irineu Noal, 20 anos, pegou o “Paulistinha” Manuel Ribas e decolou rumo à fazenda de Cacildo Pena Xavier, em Tronqueiras, nas proximidades da base aérea de Camobi, e passou a tirar repetidos rasantes sobre as coxilhas.

No alto de uma delas, Euclides cuidava de uma novilha com bicheira e não gostou do que viu. Achando que aquilo era alguma provocação, não teve dúvidas: armou o laço de 13 braças e quatro tentos e atirou em direção ao bico do teco-teco, acertando o alvo. Por estar preso na cincha do arreio sobre o cavalo, o laço, com o impacto, arrebentou na presilha e seguiu pendurado no avião. O piloto, assustado, tratou de pousar. Ainda na cabeceira da pista, longe do hangar, retirou o laço e o escondeu no meio das macegas.

"Eu não fiz por maldade. Foi pura brincadeira. Para falar a verdade, não acreditava que pudesse pegar o aviãozinho pelas guampas num tiro de laço.", disse o peão Euclides Guterres.

"Nada nos pode parecer mais estranho do que a notícia de que um homem tenha laçado um avião. A vontade que a gente sente é mesmo de duvidar. Mas, a verdade é que a extraordinária façanha aconteceu no pampa gaúcho, em Tronqueiras, na rica fazenda de Arroio do Só, no município de Santa Maria."
Abertura da reportagem publicada por O Cruzeiro, em 23 de fevereiro de 1952, assinada por Cláudio Candiota 1952

sábado, 13 de julho de 2013

UM PINGADO E A SENHA DO WI-FI

ZERO HORA 13/07/2013 | 13h01

Porto-alegrenses aderem à tendência mundial de transformar bares e cafés em escritório

Estabelecimentos se adequam para receber quem troca o escritório por reuniões em ambiente mais descontraído



Na companhia do laptop e de um café expresso, Henrique Testa faz de uma das mesas do Baden Cafés Especiais o seu escritório. O costume veio da temporada que passou em São Paulo.Foto: Diego Vara / Agencia RBS


Tatiana Tavares, especial


Imagine um lugar com uma mesa ampla, uma cadeira confortável. Se você erguer a mão, aproxima-se um rapaz simpático perguntando o que você deseja. Você pede um café, talvez um sanduíche. Um pingado para começar, melhor. Afinal, ainda não chegou a hora do almoço. Você pede a senha do wi-fi. Seu café chega minutos depois, e junto uma bolachinha e um copo de água daqueles pequenininhos. Na trilha sonora, Beatles. Ou Feist. No centro da mesa, um vaso pequeno de flores. Naturais, claro. Onde estou? No meu escritório, ou pelo menos no lugar que costumo fazer de meu escritório, o meu café office.

Um movimento comum em países da Europa e nos Estados Unidos e que já se estabeleceu há tempos na capital paulista ganha força em Porto Alegre: o de profissionais se deslocando para cafés com seus laptops em busca de um latte e uma rede wi-fi. São pessoas que, como essa que vos escreve, optaram por abrir seu próprio negócio e que por muitas razões - quase todas econômicas - decidiram não montar um escritório formal. Fazem suas casas de escritório e, muitas vezes, acomodam-se em cafés com seus aparatos de trabalho.

Mas, ao contrário do que os muito tradicionais podem pensar, a lógica de ir a cafés aqui não é estender a "hora do cafezinho" para bater um papo com os amigos, mas buscar um ambiente agradável para trabalhar. E, claro, tomar um bom café.

Henrique Gregionin Testa acredita que trabalhar em um café reúne aquilo que você precisa fazer, sua atividade profissional, e aquilo que você sente prazer, mas que está mais ligado ao lazer do que ao trabalho, ou seja, tomar um bom café e relaxar em um lugar diferente.

— Num lugar como um café, você trabalha e curte ao mesmo tempo. É diferente de ir para um escritório e tomar aquele café passado só para ficar acordado – diz Henrique.

Profissional da área de Tecnologia da Informação, Henrique montou a empresa Amize, especializada em CRM (ferramenta de controle da gestão de clientes), quando ainda morava em São Paulo. Foi na capital paulista que ele criou o hábito de transformar cafés em ambientes de trabalho.

— Eu conhecia muitos cafés em São Paulo. Costumava ir ao Santo Grão. Lá, a fileira do canto era só de notebooks – conta ele.

Morador da Cidade Baixa, em Porto Alegre, Henrique procura, pela comodidade, lugares aos quais possa ir a pé. Mas adora saber de novos lugares - ele anotou todos os que eu listei na nossa conversa.

— O que percebo é que quando eu me adapto a algum lugar, quando gosto de trabalhar em um café, outras pessoas também gostam. E o motivo, claro, é porque aquele lugar atende ao que as pessoas estão procurando – conta ele.

Henrique adotou o hábito de chegar por volta das 15h no café escolhido para passar aquela tarde - o preferido é o Baden Cafés Especiais, no bairro Santana - e ficar até por volta das 17h30min. Durante essas duas horas e meia, toma um café, pede algo para comer. E trabalha, trabalha muito.

— As pessoas que trabalham na minha área, de TI, estão cada vez mais fazendo isso remotamente, o que proporciona essa possibilidade de trabalhar em casa e em lugares como os cafés – diz ele.

Quem já tem longa experiência tanto em cafés quanto em trabalhar remotamente é o pessoal do Destemperados. Lela Zaniol, Diogo Carvalho e Diego Fabris são os fundadores e cabeças pensantes da produtora de conteúdo gastronômico multiplataforma. Em 2007, quando começaram, trabalhavam em suas casas e em cafés. E foi assim até 2011, quando montaram um escritório. O motivo: a equipe cresceu com a contratação de funcionários. Mas o hábito continua: as reuniões são feitas em cafés e, de vez em quando, eles também optam por passar algumas horas trabalhando em um ambiente diferente. Um dos mais frequentados por eles é um lugar que marcou o início do trabalho do trio: a Barbarella Bakery, no Moinhos de Vento.

— Trabalhar em um ambiente como um café é inspirador, faz girar a criatividade - diz Diogo.

— É bom poder escolher um astral diferente, uma vista nova, como essa aqui da janela da Barbarella - opina Diego.

— A Barbarella abre cedo, e isso é ótimo para fazer reuniões pela manhã - completa Lela.

Outro ponto positivo que Diego vê é fazer networking, conhecer pessoas, abrir oportunidades de negócios.

— Você mesmo, está nos entrevistando porque estava aqui, e a Ana, dona da Barbarella, comentou que a gente costuma se reunir aqui - comenta Lela.

É bem como Lela diz: trabalhar em um ambiente público e agradável faz com que pessoas que não teriam como se conhecer acabem se cruzando e, quem sabe até, façam trabalhos juntas. Porque é preciso dizer a verdade: o home office tem um quê de solitário. Telefones não tocam o tempo todo como em um escritório formal, o que dá mais espaço para concentração. Por outro lado, a falta do zum zum zum dos colegas à volta pode fazer o dia de trabalho menos divertido. Por isso, as estratégicas escapadas para um café são também momentos para ver gente, trocar ideias, conviver socialmente e abrir novas possibilidades de trabalho.

E tomar um bom café.

Todos que fazem de algum café o seu escritório são unânimes ao dizer: o lugar precisa ter um bom café. Outros itens de primeira necessidade: wi-fi, ambiente agradável, mesa ampla, cadeira confortável.

— Sabe aquelas cadeiras que você senta e tudo bem se ficar só10 minutos? Não dá. Tem que ser uma cadeira realmente confortável, porque você vai ficar sentado por um longo tempo - enfatiza Diogo.

(Enquanto Diogo fala me vêm à mente aquelas cadeiras de palha, com cantos mais altos do que o assento.)

— Se você ficar em um lugar por mais tempo é que saberá se ele é bom ou não - diz Diego.

E é verdade. Conforme as horas vão passando é que você vê se o wi-fi não cai o tempo todo, se o atendente não vai começar a te olhar torto só porque já faz mais de uma hora que você está sentado, sozinho, no mesmo lugar, se o segundo café é tão bom como o primeiro, se a cadeira não te deixa com dor nas costas e só um relaxante muscular salva.

Agora, se o lugar passa no teste, ele pode virar a sua segunda casa, quer dizer, o seu segundo escritório.

Um segredo no bairro Santana

Numa esquina da Rua Jerônimo de Ornelas está um lugar que reúne café gourmet, mesa ampla, tomadas mil, wi-fi veloz e atendimento carinhoso. É o Baden Cafés Especiais (Baden é o nome do cachorro yorkshire da família. Como um lugar que tem o nome do cachorro dos donos não vai ser apaixonante, hein?)

Pensado para ser um ambiente work friendly, ou seja, acolhedor com aqueles que tiram laptops de suas mochilas e se espalham pelas mesas, passando horas a fio trabalhando e tomando um café, uma água e outro café, o Baden abriu suas portas em abril de 2012, no coração do bairro Santana, em Porto Alegre. Desde então, vem fidelizando clientes com as confortáveis poltronas e a grande mesa, fora, claro, a rede wi-fi.

O proprietário, Guert Schinke, conta que montar um café sempre foi o sonho de sua mãe, Margaret Dorneles. Depois do curso de barista que Guert fez em 2011, a ideia da família começou a tomar corpo e eles abriram o negócio. Os cafés são especiais: Guert diz que nunca pretenderam oferecer cafés básicos, apenas os gourmet. O dono sabe, no entanto, que os clientes adotaram o Baden não só pela bebida, mas também pelo ambiente.

— Montamos o Baden pensando nas pessoas que querem um lugar para se reunir, para trabalhar. Pensamos nas tomadas, na rede wi-fi, na estrutura do banheiro, na distância entre as mesas. Pesquisamos muito como deveriam ser as cadeiras, por exemplo - conta Guert.

As horas que uma pessoa passa no Baden trabalhando não preocupam Guert. Primeiro, porque os clientes costumam consumir ao mesmo tempo em que curtem o ambiente. E, segundo, porque valoriza o lugar, tornando-o ainda mais convidativo.

— Temos uma ótima relação com nossos clientes. Eles me chamam de "o pai do Pedrinho" - conta Guert, referindo-se ao filho Pedro, de um ano.

BADEN CAFÉS ESPECIAIS

Av. Jerônimo de Ornelas, 431, Santana. Tel. (51) 3209-7427

Horário de funcionamento: segunda a sexta-feira, das 11h30min às 20h30min, e sábados, das 14h às 20h.

Um expresso e um negócio fechado

Instalado na Rua Padre Chagas, o Z Café atrai, durante o dia, principalmente pessoas que trabalham nos arredores do bairro Moinhos de Vento. Muitas delas, apesar de terem seus próprios escritórios, escolhem o Z para reuniões de trabalho. O ambiente agradável e sofisticado e o bom café se unem ao visual cosmopolita da rua, tornando o local perfeito para fechar negócios.

— O perfil business apareceu no Z no momento em que começamos a ter uma internet melhor, há cerca de três anos - conta o proprietário, Carlo Zanette.

Desde então, Carlo diz que o Z foi se adaptando a esse público. Os atendentes, por exemplo, são instruídos a não interromper pessoas que estejam trabalhando ou falando ao telefone, mas se mostrarem à disposição.

— Os novos hábitos criam um novo tipo de cliente, e os lugares têm que se adaptar a eles. É isso o que está acontecendo agora - conclui Carlo.

Z CAFÉ

Rua Padre Chagas, 314, Moinhos de Vento. Tel. (51) 3029-6088

Horário de funcionamento: segundas, das 11h30min às 16h, terça a domingo, das 11h30min às 2h.

Cultura pop e um pão delicioso

Quando Ana Zita abriu a Barbarella Bakery, em 2002, a ideia era trazer para o novo lugar o conceito de "home", ou seja, fazer da Barbarella uma extensão de casa para os clientes, um lugar aconchegante, prazeroso de se estar. Para que esses clientes adotassem o local como café office não precisou muito.

— O "feels like home" (sentir-se em casa) levou ao home office - analisa Ana.

E é assim, com essa mistura de se sentir em casa e de adotar um outro lugar aconchegante como escritório que leva os clientes a abrirem seus laptops nas mesas do segundo andar da Barbarella. Um confortável sofá de um lado, mesas do outro e tomadas por todas as paredes são mensagens de boas vindas naquele espaço. O atendimento também está preparado para este tipo de cliente: a orientação é não insistir com o pedido. Você chega, acomoda-se em uma mesa, abre o laptop, liga-o na tomada. O atendente chega e pergunta:

— Você deseja pedir alguma coisa?

(E não o incisivo e seco "O que você vai querer?")

É claro que o cliente quer pedir alguma coisa, porque o ambiente é convidativo a um café, a um sanduíche, a um croissant. O conceito de cultura pop do lugar e a trilha sonora rock'n'roll se unem ao cheiro de pão recém saído do forno e criam um ambiente de leveza para o trabalho. Fora, claro, a vista que se tem da rua e de suas árvores a partir das janelas da Barbarella.

— Quando subo as escadas aqui da Barbarella e vejo aquela galera trabalhando, com seus computadores, parece que estou em uma redação e penso: "Que legal!" - fala Ana.

BARBARELLA BAKERY

Rua Dinarte Ribeiro,1, Moinhos de Vento. Tel. (51) 3346-7164

Horário de funcionamento: segunda a sábado, das 7h15min às 23h, e domingos, das 10h às 20h.

Os Destemperados dão a dica

Para Lela Zaniol, Diogo Carvalho e Diego Fabris, estes são os bons lugares para se acomodar e trabalhar em Porto Alegre:

Barbarella Bakery - Uma boa opção para qualquer clima e momento. Abre cedo e tem o cheirinho de pão que é infalível. (Rua Dinarte Ribeiro, 56, Moinhos de Vento).

Le Bistrot Gourmet - É um dos ambientes mais inspiradores para passar uma tarde inteira. No inverno, o sofá perto da lareira é imbatível. (Rua 14 de Julho, esquina com Alameda Alipio César, Praça Japão, Boa Vista).

Press Café da Fundação Iberê Camargo - A vista é daquelas que não cansa nunca, e o café é um dos melhores da cidade. (Av. Padre Cacique, 2.000, Cristal).

Vinum - Um dos ambientes mais reservados e confortáveis para se fazer reunião. A opção de vinho em taça é uma ótima pedida para os finais de tarde. (Rua Marquês do Herval, 52, Moinhos de Vento).

Press Café Hilário - Superbem localizado e com doces deliciosos, é um lugar excelente para aumentar a rede de contatos. (Rua Hilário Ribeiro, 281, Moinhos de Vento).


DONNA ZH